"Medo" será tema de workshop de intervenções urbanas conduzido pelo coletivo Micrópolis na SAAU'18
Entre os dias 23 e 27 de abril de 2018 o coletivo mineiro Micrópolis será o convidado para o Workshop de Intervenções Urbanas da Pós DAEE. A atividade é uma realização do curso de Pós Graduação em Design e Arquitetura de Espaços Efêmeros e integrará a grade de programação da Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do IESP.
Inscreva-se agora: www.even3.com.br/saau18
Nesta edição, e workshop terá como objetivo pesquisar a cultura do medo nas ruas e os modos de revertê-la por meio de iniciativas espaciais, cidadãs e coletivas na escala do bairro. Ainda, buscará elaborar um material gráfico impresso que será produzido através de encontros, entrevistas e ações investigativas de caráter público com moradores do território investigado, ativistas, estudiosos, agentes da segurança pública local e pessoas afetadas pelas políticas de segurança estatais. O público alvo do workshop são estudantes e profissionais de design, arquitetura e urbanismo, mas está aberto à quem mais tiver interesse no assunto.
Atividades:
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Além do workshop, os participantes terão acesso à todas as atividades da SAAU’18, a Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do IESP Faculdades.
Quem é o Micrópolis?
Micrópolis é um coletivo que trabalha no campo compartilhado entre as áreas de arquitetura, urbanismo, design, pedagogia urbana e ação cultural, realizando projetos que propõem novas possibilidades de interpretação e transformações na vivência da cidade. Formado em 2010 quando seus membros ainda eram estudantes na Escola de Arquitetura da UFMG, o coletivo surgiu como um experimento pedagógico que testava no espaço urbano métodos de engajamento comunitário, de pesquisa da vida cotidiana e de transformação de espaços compartilhados em micro escala.
Desde então, o Micrópolis realizou oficinas de pedagogia urbana em escolas públicas das cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, articulou a criação de uma rádio comunitária ambulante temporária no Barreiro, conduziu a construção coletiva de um playground no LABCEUS em Sete Lagoas, criou espaços temporários de escambo em praças, publicou cartilhas sobre conflitos urbanos, criou um jornal de bairro com a comunidade do Calafate, entre outras propostas que buscavam ampliar e decodificar o debate sobre temas urbanos para o cidadão comum. Tais ações fizeram com que o Micrópolis fosse reconhecido por algumas instituições interessadas em cruzar a arte e o urbanismo, levando o coletivo a participar de exposições e ações no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, no MoMA, em Nova Iorque, no I Congresso Internacional em Comunicação Arquitetônica em Madri e em duas edições da Bienal de Arquitetura de São Paulo.
Fonte original da notícia: https://www.archdaily
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